tag:blogger.com,1999:blog-8381333884170431531.post1352189482728650938..comments2013-10-14T13:31:37.750-07:00Comments on Lar é onde você deixa seus sapatos: Amor de um Feliz RouxinolUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8381333884170431531.post-18524915549926084062009-05-29T11:48:49.530-07:002009-05-29T11:48:49.530-07:00"Tu, grande astro! Que seria de tua sorte, se te f..."Tu, grande astro! Que seria de tua sorte, se te faltassem aqueles a quem iluminas? Há dez anos continuas subindo até minha caverna. Se eu, minha água e minha serpente não estivéssemos aqui, tu te haverias cansado de tua luz e deste trajeto."<br />(Assim falou Zaratustra)Lou Saloménoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8381333884170431531.post-79019066517995714872009-04-22T12:54:00.000-07:002009-04-22T12:54:00.000-07:00O amor dividido dá o mesmo de si para todos? É pos...O amor dividido dá o mesmo de si para todos? É possivel um amor se elevar dos outros e ficar maior que o coração? O amor perdoa o outro e, acima disso, perdoa a si mesmo? Ou o amor se fortalece no meio do outono, na distancia, no frio? <br />Um escritor, embora ocasional, contém em si os questionamento de todos, como se ele proprio soubesse ou pudesse um dia explicar as razões da vida e as do coração.<br />Mas se um dia você puder (porque quem escreve pode tanta coisa), responda a si mesmo as mesmas perguntas que se faz, presentes nos seus textos, aquelas que estão nas entrelinhas e que denotam quem é realmente o Feliz, ou o esboço do que se quer ser. <br />Talvez possa explicar o amor, em suas várias denominações.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8381333884170431531.post-30104032394449470632009-04-22T11:59:00.000-07:002009-04-22T11:59:00.000-07:00Sim... muitos perguntam e perguntarão: Como amar m...Sim... muitos perguntam e perguntarão: Como amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo?<br /><br />O equívoco está na questão: não é ao mesmo tempo, na lógica deste tempo que vivemos, chamado Cronos.<br /><br />Amo esquecendo... e assim suporto a ausência dos meus amores. <br />Amo, um por um, esquecendo dos outros a cada encontro... não guardo nenhum ser no meu interior, eles existem presentes e assim sou inteira na presença... Não me divido, simplesmente esqueço.<br /><br />Tive que aprender a esquecer para suportar a ausência, para suportar minha condição humana...<br /><br />Lembro-me agora de um magnífico texto de Roland Barthes:<br /><br />"Assim, sou momentaneamente infiel, é a condição da minha sobrevivência; se eu não esquecesse, morreria. O enamorado que não esquece de vez em quando, morre por excesso, cansaço e tensão de memória."*<br /><br />* BARTHES, R. Fragmentos de um discurso amoroso.sharonnoreply@blogger.com