quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

E aí, Gatta?

Que é isso fera? Que mulher!!!
Sorriso fácil (como o meu), alto astral, beleza, inteligência, cultura. Como assim? Tudo isso numa mulher só? E ainda por cima Flamenguista!!
É... quando vi aquela gatta dançando, foi como se tudo ao redor tivesse parado, como se só existissem ela e a música, numa combinação mágica, hipnotizante, encantadora.
Fui à Calisto, Ganimedes e Io, mas voltei à Terra a tempo de encontrá-la ali ainda, linda, misteriosa. Uma jóia da Pérsia, intangível para a maioria dos mortais.
Nós já nos conhecíamos. Ela sussurrou nos meus ouvidos:- Você pode dançar comigo...se quiser!
Franzi a testa, esfreguei os olhos...olhei para os dois lados. Como assim? Serei eu mesmo?
Agarrei aquela gatta pela cintura e só larguei várias horas depois, quando o suor já molhava meus olhos e minha camisa encharcada manchava todos os lugares por onde passávamos.
A vitalidade juvenil com que aquela mulher dança, só atiçou mais ainda meus instintos. Tive uma ereção tão forte que chegou a ser dolorida em alguns momentos.
Por motivos óbvios tivemos que buscar um local mais discreto.
Que seios fantásticos. Vêem desenhados em um cone bem aberto, macios e bem dimensionados terminando num mamilo convidativo, o qual é impossível ignorar. Suas pernas são lindas, ágeis, imprevisíveis, e uma vez entrelaçado por elas você muda bastante seus conceitos com relação à liberdade.
Seus pés...hummmm...sobre esses escreverei um capítulo à parte !
Ela não tem pudores de menina. Sabe o quer, como quer, onde quer. Sabe do que gosta. E gosta muuuuuiiiiitoooooo...rsrsrsrsrs
Ela tem um jeito místico. Ela tem um cheiro místico. Mesmo um naturalista ateu, como eu, não tem a menor chance com ela. Ela é envolvente.
Me amarro na sua, Gatta...




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