Não sou como o mar nem como o rio,
Sou mais como a chuva.
Sou a água que viaja sob várias formas.
Evaporo, condenso e precipito.
Espero pelo vento,
Nele viajo livre.
Molho os amantes e irrigo a terra.
E nela me transformo em relva.
E nela me transformo em flor.
Me construo e desconstruo,
E reconstruo onde necessário.
E junto meu ser em pingos, em gotas,
Pequenas frações de mim
Nessa grande nuvem chamada eu.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
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